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رسالة اليوم من هدي الرسول

-          كان رسول الله صلى الله عليه وسلم إذا صلى إلى الجدار جعل بينه وبينه قدر ممر الشاة ولم يكن يتباعد منه بل أمر بالقرب من السترة وكان إذا صلى إلى عود أو عمود أو شجرة جعله على حاجبه الأيمن أو الأيسر ولم يصمد له صمدا(ابن القيم )

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mohammad

A missمo do Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz) era para libertaçمo

do ser humano, acabando com a escravidمo. Ele estabeleceu a

liberdade humana e a tornou uma das provas de honra do Criador ao

ser humano. Por isso, vimo-lo dar atençمo especial para a libertaçمo

dos escravos, eliminando as fontes da escravidمo, primeiro, e

incentivando os muçulmanos a libertarem seus escravos, à partir da

base de que quem libertar um escravo, Deus libertarل a cada um de

seus َrgمos do castigo do Fogo do Inferno.

705

Entمo, o Islam organizou os preceitos da escravidمo, estreitando as

causas geradoras e ampliando os métodos da libertaçمo. Por isso,

William Dermenghem disse: “A libertaçمo dos escravos foi considerada

como benevolência e expiaçمo de alguns pecados.”

706

Adam Metz

707
cita os mais importantes métodos de libertaçمo

dos escravos no Islam, mostrando que a libertaçمo é um dos

seus princيpios. Disse: “Havia no Islam um princيpio a respeito

705

Abu Huraira (Que Deus o tenha em Sua glória) relatou que o Profeta (Deus o abençoe e lhe dê

paz) disse: “Quem libertar um escravo, Deus irá libertar do fogo por cada órgão dele um dos

seus.” (Musslim, Capítulo: “O Mérito de se Libertar Escravo”, nº 1509.

706

Emile Dermenghem: “A Vida de Mohammad”, 290.

707

Adam Metz (1869-1971). Pesquisador alemão. Foi nomeado professor na Universidade de

Basiléia, na Suiça. Especializou-se na literatura árabe da época abássida. Entre suas obras,

citamos: “O Renascimento do Islam no século quatro da Hégira” (1922). Foi traduzido para o

árabe com o mesmo título.

da escravidمo. Ou seja, o escravo podia adquirir a sua liberdade,

pagando certa importância. O escravo ou a escrava tinha o direito

de trabalhar independentemente na atividade que quisesse. Fazia

parte da piedade e dos bons costumes, também, a pessoa deixar em

testamento a libertaçمo de alguns escravos que possuيa.”

708

O Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz), na sua comunidade islâmica,

foi o primeiro a reconhecer o princيpio de libertaçمo dos escravos,

nمo considerando mesmo os prisioneiros de guerra como escravos.

Ele autorizou-os a pagar resgate ou ensinar os filhos dos muçulmanos

a lerem e escreverem para se libertarem.

709

O Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz) nمo deixou nenhum escravo

seu. Quando lhe davam um escravo, ele o libertava imediatamente.

710

Deus elevou o grau dos escravos de tal forma que o Profeta (Deus o

abençoe e lhe dê paz), como diz Nazmi Luca

711
, “Os escravos e os reis

de Curaish eram iguais.”

712

708

Adam Metz: “O Renascimento do Islam no século quatro da Hégira”, 1/290.

709

Ver Mohamad Charif Chibáni: “O Mensageiro nos Estudos Orientalistas Imparciais”, 119.

710

711

Dr. Nazmi Luca. Escritor cristão, egípcio. Destaca-se com o seu ponto de vista objetivo.

Assistia muito os seminários dos cheiques muçulmanos, ouvindo assiduamente o Livro de

Deus e a biografia do Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz). Ele decorou o Alcorão aos dez

anos de idade. É autor de vários livros, o mais destacado é “Mohammad, a Mensagem e o

Mensageiro” e “Mohammad na Sua Vida Particular”.

712

Nazmi Luca: “Mohammad, a Mensagem e o Mensageiro”, pág. 185.

Por causa disso, a aristocracia coraixita enfrentou a mensagem

islâmica que pregava a libertaçمo dos escravos e a igualdade completa

entre eles e os senhores. Os comandantes de Makka negociavam

com o comandante da mensagem (o Profeta (Deus o abençoe e lhe

dê paz)) para ele expulsar os escravos para que os lيderes de Makka

aceitem o Islam. Entمo, o Alcorمo Sagrado foi revelado, advertindo o

Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz) quanto a deixar ou expulsar os

escravos. Eles que sacrificaram tudo que é caro em prol da missمo,

que invocavam o seu عnico Senhor, de manhم e à noite, desejando,

com o seu sacrifيcio, contemplar o Rosto de Deus, Exaltado seja.

Nمo esperavam posiçمo, ou fama, como é o desejo da maioria dos

senhores. Disse Deus, o Altيssimo: “Sê paciente, juntamente com

aqueles que pela manhم e à noite invocam o seu Senhor, anelando

contemplar o Seu Rosto. Nمo os menosprezes, desejando o encanto

da vida terrena, e nمo escutes aquele cujo coraçمo permitimos

menosprezar o ato de se lembrar de Nَs, e que se entregou aos seus

prَprios desejos, excedendo-se em suas açُes.” (18:28).

Aqueles escravos, na tolerante legislaçمo islâmica sمo mais

importantes, mais abençoados, mais sensيveis e mais puros do que

aqueles senhores que escravizam as pessoas, sمo arrogantes na terra

sem nenhum direito. Por causa daqueles escravos foi revelada a

ordem do céu ao Profeta (Deus o abençoe e lhe dê paz) para protegêlos!

A advertência foi revelada de Deus ao Seu Profeta para nمo se

virar para os grandes em detrimento dos escravos ou negligenciar os

escravos e obedecer aos senhores da escravidمo.

Os escravos encontraram a dignidade e a liberdade nos reformadores

ensinamentos islâmicos, livrando seus pescoços do anel da pobreza

e da humilhaçمo, livrou-os da adoraçمo das pedras e do açoite dos

senhores, transformando alguns deles em senhores dos muçulmanos.

Relata-se que شmar Ibn al Khattab (que Deus o tenha em Sua glَria),

comentando o caso da compra de Bilal Ibn Rabah (que Deus o tenha

em Sua glَria) por Abu Bakr para libertل-lo da escravidمo, disse:

“Nosso mestre, libertando o nosso mestre!”