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رسالة اليوم من هدي الرسول

من صور تعامله صلى الله عليه وسلم مع زوجاته أنه في غزوة المريسيع _بني المصطلق_ أوقف الجيش كله؛ لأن عقداً لعائشة انفرط منها فهي تجمع حباته من بين الرمال.

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mohammad

Apesar do empenho de Mohammad (Deus o abençoe e lhe dê paz)

para a libertaçمo dos escravos, hل alguns rancorosos que alegaram

que ele prescreveu a escravidمo!

Vamos deixar Lietner responder à acusaçمo. Disse:

“Vemos os ignorantes dos cristمos condenarem o Islam como se

tivesse prescrito a escravidمo, apesar de Mohammad (Deus o abençoe

e lhe dê paz) ter-se empenhado na libertaçمo dos escravos. Esse é o

mais sublime método para anular a acusaçمo.”

713

Da mesma forma, o escritor francês,

Vincent Montier714

, rejeitando a

 

 

 

713 Leitner: “A Religião do Islam”, pág. 7.

714 Trabalhou como professor da língua árabe e a história islâmica na Universidade de Paris.

 

acusaçمo, disse:

“Eles acusam o Islam com o fenômeno da escravidمo que existia

antes do Islam e nمo depois. Quando o Islam se espalhou e seus

ensinamentos foram aplicados, ele agia para acabar com a escravidمo.

Muitas expiaçُes dos pecados que as pessoas podiam pagar era a

libertaçمo do escravo, que o Islam classificou como aproximaçمo e

obediência a Deus.”

715

 

Quailim

716

disse a respeito dessas narrativas inventadas pelos

rancorosos e alegaram que Mohammad (Deus o abençoe e lhe dê

paz) estabeleceu a escravidمo e o trلfico dos escravos:

“Narrativas como essas estل totalmente desprovida da verdade. Nمo

podem ser acreditadas nem se imaginar o seu acontecimento”. 717

O que demonstra a verdade é que Mohammad (Deus o abençoe e lhe

dê paz) tem o mérito de acabar com o trلfico de escravos na Penيnsula

Arلbica. Ele apresenta exemplos em regiُes do leste e centro da

لfrica, onde proliferou o fenômeno do trلfico e da escravidمo. Ele

mostra que a causa da proliferaçمo daqueles fenômenos naquelas

regiُes é porque o Islam nمo havia penetrado nelas. A prova disso é

Exerceu a função de Chefe de Departamento de Estudos Islâmicos em Dakar. Tem vários

estudos entre elas: “O Terrorismo Sionista”, “Os Muçulmanos na União Soviética”, o Livro:

“O Islam na África Negra”. Ele traduziu os Prolegômenos de Ibn Khaldun para a língua

francesa.

715  Ver Arafat Kámil Ach-chi: “Homens e Mulheres que adotaram o Islam”, 231.

716 Pensador Inglês, nasceu em 1856 e adotou o Islam em 1887. Foi denominado de Cheikh Abdullah.

717 Qualilim: De suas obras: “A Crença Islâmica” (1889) e “As Melhores Respostas”.

que uma das caracterيsticas do Islam é eliminar o trلfico de escravos

de forma definitiva.”718

Os traficantes dos escravos, como diz Edward Broi, eram europeus.719

O trلfico dos escravos paralisou o desenvolvimento dos paيses da

ءfrica por causa da profunda desordem naquelas regiُes causada

pelos europeus traficantes de escravos.720

Se for dito que o Islam nمo anulou a escravidمo e o trلfico de escravos

completamente, apesar dos enormes empenhos do Profeta da

humanidade (Deus o abençoe e lhe dê paz) no combate à escravidمo,

a resposta é que a naçمo islâmica, sozinha nمo conseguia eliminar

totalmente o costume da escravidمo e o trلfico humano, foi por

vلrios motivos considerلveis e lَgicos:

Primeiro motivo: O fenômeno da escravidão e o tráfico

humano estava enraizada e espalhada nas sociedades humanas,

لrabes ou nمo, desde a antiguidade. A lei islâmica, como de costume,

utilizava da paulatinidade para eliminar as coisas maléficas, estreitando

os meios da escravidمo e ampliando os meios de libertaçمo.

718 Abdullah Quaillim: “A Crença Islâmica”, pág, 26.

719 Ídem.

720 Eduard Broi: “História Geral das Civilizações”,